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Poetry with a tune: "Translation of Lyrics" » English to Portuguese (EU)

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Sunday Mornin' Comin' Down

Well, I woke up Sunday morning
With no way to hold my head that didn't hurt.
And the beer I had for breakfast wasn't bad,
So I had one more for dessert.
Then I fumbled in my closet through my clothes
And found my cleanest dirty shirt.
Then I washed my face and combed my hair
And stumbled down the stairs to meet the day.

I'd smoked my mind the night before
With cigarettes and songs I'd been picking.
But I lit my first and watched a small kid
Playing with a can that he was kicking.
Then I walked across the street
And caught the Sunday smell of someone's frying chicken.
And Lord, it took me back to something that I'd lost
Somewhere, somehow along the way.

On a Sunday morning sidewalk,
I'm wishing, Lord, that I was stoned.
'Cause there's something in a Sunday
That makes a body feel alone.
And there's nothing short a' dying
That's half as lonesome as the sound
Of the sleeping city sidewalk
And Sunday morning coming down.

In the park I saw a daddy
With a laughing little girl that he was swinging.
And I stopped beside a Sunday school
And listened to the songs they were singing.
Then I headed down the street,
And somewhere far away a lonely bell was ringing,
And it echoed through the canyon
Like the disappearing dreams of yesterday.

On a Sunday morning sidewalk,
I'm wishing, Lord, that I was stoned.
'Cause there's something in a Sunday
That makes a body feel alone.
And there's nothing short a' dying
That's half as lonesome as the sound
Of the sleeping city sidewalk
And Sunday morning coming down.

The winning entry has been announced in this pair.

There were 16 entries submitted in this pair during the submission phase, 3 of which were selected by peers to advance to the finals round. The winning entry was determined based on finals round voting by peers.

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Entries (16 total; 3 finalists) — Expand all entries

Manhã de domingo 1.42 (5)

Bem, acordei domingo de manhã,
Sem jeito de a cabeça deixar de pesar.
E como a cerveja como pequeno-almoço não me caiu mal,
Bebi outra como sobremesa. 2.5 (6)

No armário procurei às apalpadelas algo para vestir
E enfiei das camisas sujas a mais limpa.
Lavei a cara, penteei a crina,
Desci as escadas aos tropeções ao encontro do dia. 1.33 (6)

Dera cabo da “bola” na noite anterior,
Com cigarros e as canções que dedilhara.
Mas acendi o primeiro e vi um miúdo
Que aos pontapés com uma lata brincava. 2.33 (6)

Depois atravessei a rua
E o cheiro a frango frito ao domingo,
Fez-me recordar, Senhor, algo que perdera
Algures, sei lá como, pelo caminho. 3.25 (4)

Numa calçada, numa manhã de domingo,
Mas quem me dera, Senhor, estar “pedrado”,
Porque no domingo há algo
Que faz um corpo sentir-se só. 1 (2)

E mais nada, afora o túmulo,
É tão solitário quanto o soar
Da calçada de uma cidade adormecida,
E da manhã de domingo a passar. 3 (2)

No parque vi um pai
A empurrar o baloiço de uma pequenita que ria.
E parei junto a uma aula de catequese
A ouvir a música que daí saía. 4.5 (4)

Continuei pela rua abaixo
Algures ao longe um sino solitário tocava
E pelo vale ecoava
Como os velhos sonhos que se esfumam.

Entry #14477 — Discuss 1
Winner
Voting points1st2nd3rd
5011 x41 x24 x1
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Segments2.422.33 (17 ratings)2.50 (18 ratings)
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Quando chega domingo de manhã 2.88 (7)

Enfim, acordei domingo de manhã
Doía-me cada vez que segurava a cabeça
E a cerveja ao pequeno-almoço não foi nada má,
Então bebi outra como sobremesa. 2.13 (8)

Depois vasculhei as roupas do armário
E encontrei a camisa suja mais limpa.
Depois lavei o rosto e penteei o cabelo
E desci as escadas aos tropeções para me encontrar com o dia. 2.5 (4)

Tinha enublado a cabeça na noite anterior
Com cigarros e canções que fui dedilhando.
Mas ao acender o primeiro deparei-me com um rapaz
Que dava pontapés numa lata brincando. 1.75 (4)

Atravessei a rua
E defrontei-me com o cheiro a frango frito dos domingos.
Meu Deus, como me fez reviver aquilo que perdi
Algures, de alguma maneira pela vida fora. 3.5 (4)

Neste passeio ao domingo de manhã,
Quem me dera, meu Deus, estar pedrado.
Porque aos domingos há sempre algo
Que faz o corpo sentir-se só. 2.5 (4)

E só a morte supera
A solidão trazida pelo som
Do passeio adormecido da cidade
Quando chega domingo de manhã 2 (2)

No parque um pai
Balançava uma menina que sorria.
Parei diante da igreja
E escutei as canções que cantavam na catequese. 2.25 (4)

Depois desci a rua,
E um sino tocava solitário algures ao longe,
Ecoando no desfiladeiro
Como se fossem os sonhos de ontem a desaparecer.

Entry #14636 — Discuss 0
cristina loureiro
cristina loureiro
Regatul Unit
Finalist
Voting points1st2nd3rd
367 x43 x22 x1
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Segments2.442.31 (18 ratings)2.56 (19 ratings)
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Ressaca da Manhã de Domingo 1.5 (5)

Bom, acordei na manhã de domingo
Não conseguindo segurar a cabeça sem dores.
E a cerveja que bebi como pequeno-almoço não era má,
Por isso bebi mais uma à sobremesa. 2.83 (6)

Depois procurei as minhas roupas no meu armário
E encontrei a minha camisa suja mais limpa.
Depois lavei a minha cara e penteei-me
E tropecei escadas abaixo para acolher o dia. 2.83 (6)

Na noite anterior, enchi a minha cabeça
Com cigarros e canções que apanhei.
Mas acendi o meu primeiro e observei um miúdo pequeno
A brincar com uma lata na qual dava pontapés. 2 (6)

Depois passei para o outro lado da rua
E apanhei o cheiro dominical do frango que alguém fritava.
E Deus, isso fez-me recordar algo que perdi
Em algum lugar, de alguma forma, ao longo do caminho. 3 (4)

No passeio de uma manhã de domingo,
Deus, desejo que estivesse pedrado.
Porque há algo num domingo
Que faz uma pessoa sentir-se sozinha. 2 (2)

E não há nada além da morte
Que tenha metade da solidão do som
Do passeio da cidade adormecida
E da ressaca da manhã de domingo. 3 (2)

No parque vi um papá
Com uma menina pequena que ele empurrava no balouço.
E parei em frente a uma escola dominical
E ouvi as canções que eles cantavam. 2 (2)

Depois fui rua abaixo,
E, algures, ao longe, um sino solitário tocava,
E ele ecoava pelo desfiladeiro
Como os sonhos desvanecentes de ontem.

Entry #14434 — Discuss 0
Sergio Costa
Sergio Costa
Portugalia
Finalist
Voting points1st2nd3rd
264 x44 x22 x1
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-1
1
Ressaca da Manhã de Domingo
Good term selection
Ressaca is​ hangover,​ which is ​'coming do​wn' from b​eing drunk
LogosSTI (X)

Non-finalist entries

The following entries were not selected by peers to advance to finals-round voting.

A manhã de domingo está a chegar 2.46 (7)

No domingo de manhã acordei
Sem maneira de fazer a cabeça parar de doer.
A cerveja que bebi ao pequeno-almoço não estava má,
Por isso bebi outra como sobremesa. 3 (6)

Depois remexi o meu armário à procura de roupa,
E encontrei a minha t-shirt suja mais limpa.
Depois lavei a cara e penteei-me
E desci as escadas aos tropeções para ver o dia. 2.5 (6)

Na noite anterior fumei o juízo
Com cigarros e canções que escolhi.
Acendi o meu primeiro e fiquei a olhar para um miúdo pequeno
Que jogava com uma lata aos pontapés. 2.33 (6)

Depois atravessei a estrada
E deparei-me com o cheiro a domingo da galinha frita de alguém.
Meu Deus, lembra-me algo que perdi
Em algum lugar, de algum modo, pelo caminho. 2.25 (4)

No passeio matinal de domingo,
Meu Deus, quem me dera estar pedrado.
Porque os domingos têm algo
Que faz o corpo sentir-se só.

Não há nada além da morte
Que tenha metade da solidão do som
Do passeio da cidade adormecida
E a manhã de domingo a chegar. 2 (2)

No parque vi um pai
Com uma menina sorridente que empurrava num baloiço.
Parei diante de uma escola de domingo
E escutei as canções que cantavam. 1.5 (4)

Depois desci a rua,
E algures ao longe, tocava um sino, sozinho,
Que ecoava pelo Canyon
Tal como os sonhos desvanecidos de ontem.

Entry #14374 — Discuss 0
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Manhã de Domingo a surgir 3 (7)

Bem, acordei no Domingo de manhã
Sem conseguir segurar a cabeça que não doía.
A cerveja que bebera ao pequeno-almoço não era má,
por isso, bebi uma mais à sobremesa. 1.78 (9)

Depois, tateei pelas minhas roupas no roupeiro
e encontrei a minha blusa suja mais limpa.
De seguida, lavei o rosto e penteei o cabelo
e desci pelas escadas ao encontro do dia. 2 (6)

Tinha fumado a minha mente na noite anterior
com cigarros e cantigas que havia escolhido,
mas acendi o meu primeiro do dia e observei uma criança pequena a brincar com uma lata que pontapeava. 2.83 (6)

Atravessei a rua e deparei-me com o cheiro de Domingo na galinha frita de alguém.
E, Senhor, isso levou-me de volta para algo que havia perdido, algures, de alguma forma, ao longo do meu caminho. 3.5 (4)

Num passeio de uma manhã de Domingo,
desejava, Senhor, estar pedrado,
porque existe algo neste dia
que faz o corpo sentir-se só. 2 (2)

Não há nada tão melancólico
e que seja metade tão solitário como o som
do passeio da cidade adormecida
com a manhã de Domingo a surgir. 1 (2)

Vi um pai no parque
com uma menina pequena que ria e se balançava.
Depois, parei junto de uma escola dominical
para ouvir as canções que ecoavam. 2 (4)

Continuei pela rua e,
algures, num sítio longínquo, tocava um sino solitário
que ressoava pelo desfiladeiro
como os sonhos desaparecidos do passado.

Entry #14560 — Discuss 0
Sílvia Marques
Sílvia Marques
Portugalia
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Manhã de domingo 1.42 (5)

Eu acordei domingo de manhã
Minha cabeça já doía sem parar
E a cerveja do café, até gostei
Tomei mais uma pra relaxar. 1.75 (7)

Remexi no armário até pegar
A camisa suja mais limpa que achei.
Lavei o rosto e me penteei
E fui tonto escada abaixo a ver o dia. 1.83 (6)

Eu tinha fumado tanto à noite
Cigarros e canções que escolhia
Acendi o primeiro e vi um garoto
Que brincava com uma lata. 2.17 (6)

Então atravessei a rua
E cheirava a frango frito aos domingos
Isso lembrou algo que perdi
Em algum lugar, de alguma forma por aí. 3.25 (4)

Nesta calçada de domingo,
Eu só queria estar dopado.
É que há algo nos domingos
Que te faz sentir tão só. 1 (2)

E não há nada exceto a morte
Tão solitário quanto o som
De uma calçada adormecida
E um domingo que se esvai. 3 (2)

Em um parque eu vi um pai
A balançar uma garotinha que sorria.
Parei em uma escola dominical
E lá fiquei com as canções que se ouvia. 3.5 (4)

Foi então que desci a rua,
E bem distante ouvi um sino solitário,
Ecoando pelo cânion
Como os sonhos desbotados do passado.

Entry #14440 — Discuss 0
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Manhã de domingo avançada
 1 (5)


Acordei numa manhã de domingo
Mesmo sem dores, mal segurava a cabeça.
Soube-me bem a cerveja do pequeno almoço,
Então bebi outra à sobremesa.
 1.58 (9)


Depois vasculhei no roupeiro
E encontrei a minha camisa suja mais decente.
Depois lavei a cara e penteei-me
E tropecei nas escadas até ver o dia de frente.
 1.67 (6)


Tinha fumado pela noite fora
Cigarros e músicas que ia encontrando.
Mas acendi o primeiro olhando um miúdo
Brincando com uma lata, pontapeando.
2.83 (6)


Depois atravessei a rua
E captei o cheiro de galinha a fritar num domingo.
Oh, meu Deus..!, recordou-me algo que tinha perdido
Não sei onde, nem como, pelo caminho.
3 (2)


Num passeio matinal de domingo,
Dou por mim, meu Deus, a desejar-me drogado;
Porque há algo num domingo
Que faz um corpo sentir-se desamparado.
3.5 (4)


E não há nada que se compare
À solidão do som na calçada
De uma cidade que dorme
Numa manhã de domingo avançada.
 1.5 (2)


No parque vi um pai com uma menina
Que ria enquanto se balouçavam.
E parei junto a uma escola de domingo
A ouvir as canções que entoavam.
 2.5 (4)


Depois segui pela rua abaixo,
E algures lá longe ouvi um sino
Que ecoava no vale profundo
Os sonhos desvanecidos de outrora.



Entry #14485 — Discuss 0
mjeanalmeida
mjeanalmeida
Portugalia
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A chegada da manhã de Domingo 1 (5)

Bem, acordei no Domingo de manhã
Não havia maneira de segurar a cabeça sem doer.
E a cerveja que bebi ao pequeno-almoço não era má,
Por isso bebi mais uma à sobremesa. 3 (6)

Depois procurei no armário por entre a minha roupa
E encontrei a minha camisa suja mais limpa.
Depois lavei a cara e penteei o cabelo
E tropecei escadas abaixo para cumprimentar o dia. 2.67 (6)

Tinha fumado a minha mente na noite anterior
Com cigarros e canções que tinha andado a escolher.
Mas acendi o primeiro cigarro e olhei para um miúdo
A brincar com uma lata que estava a pontapear. 2.17 (6)

Depois atravessei a rua
E apanhei o cheiro de Domingo na galinha frita de alguém.
E, meu Deus, foi um regresso a algo que tinha perdido
Algures, de alguma forma, pelo caminho. 2 (4)

Num passeio de Domingo de manhã,
Eu gostaria, Deus meu, de estar pedrado
Porque há algo num Domingo
Que faz um corpo sentir-se só. 3 (2)

E não há nada excepto a morte
Que seja sequer tão solitário como o som
Do passeio citadino adormecido
E a chegada da manhã de Domingo. 2 (2)

Vi um papá no parque
Com uma menina risonha que ele embalava.
E parei ao lado da catequese
E ouvi as canções que estavam a cantar. 1.5 (4)

Depois desci a rua,
E algures, distante, um sino solitário repicava,
E ecoava pelo desfiladeiro
Como os sonhos desaparecidos de ontem.

Entry #14380 — Discuss 0
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Bem, acordei no domingo de manhã
Sem um jeito de segurar a cabeça que não doesse.
E a cerveja que bebi ao pequeno-almoço não era má,
Por isso bebi mais uma de sobremesa. 2.67 (6)
Depois remexi as roupas do meu armário
E encontrei a minha camisa mais limpa.
Depois lavei a cara e penteei o cabelo
E desci as escadas aos tropeções para ver o dia. 2.38 (7)

Tinha esfumado a mente na noite anterior
Com os cigarros e as músicas que escolhera.
Mas acendi o primeiro do dia e observei uma criança
A brincar com uma lata que pontapeava. 1.67 (6)
Depois atravessei a rua
E chegou-me o cheiro de domingo do frango frito de alguém.
E, Deus, isso levou-me para algo que tinha perdido
Algures, não sei como, no caminho. 2.75 (4)

Num domingo de manhã num passeio,
Desejando por Deus que estivesse pedrado.
Porque há algo num domingo
Que faz o corpo sentir-se só. 2 (2)
E não há nada, além da morte,
Que seja tão solitário como o som
De um passeio de uma cidade a dormir
E de uma manhã de domingo a acontecer. 2 (2)

Vi no parque um pai
Com uma menina que se ria e ele balançava.
E parei na catequese
E ouvi as músicas que cantavam. 1.5 (4)
Depois continuei a andar pela rua,
E algures lá longe tocava um sino solitário,
E soava pelo desfiladeiro
Como os sonhos esfumados de ontem.
Entry #14812 — Discuss 0
Marta Araújo
Marta Araújo
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Domingo a chegar 1.42 (5)

Acordei no Domingo de manhã
E como a cerveja do pequeno-almoço não era má,
Bebi outra para rematar. 1.83 (7)

Mergulhei no meu roupeiro, chafurdei nas roupas
Tirei a o mais limpo da roupa suja.
Lavei a cara e penteei-me
E deslizei das escadas para a porta. 1.17 (6)

Fumei como nunca ontem
Com cigarros e canções em que pegava.
Dei o primeiro golo e reparei numa criança
Que pontapeava uma lata. 1.83 (6)

Atravessei então a rua
E senti cheiro a frango assado.
E Deus, transportou-me para um passado
Nalgum lugar, ou momento da minha vida. 2.25 (4)

Numa manhã de domingo no passeio,
Tomara eu estar pedrado.
Porque há algo ao domingo
Que me faz sentir sozinho. 4 (2)

E nunca morrer foi tão difícil
Como a solidão
De um som num passeio adormecido
E a manhã de domingo a chegar. 1 (2)

No parque um pai com uma sorridente menina dançava.
Parei em frente à catequese
e ouvi o que cantavam. 2 (2)

Fui então pela rua abaixo,
E ao longe tocava um sino abandonado,
Que na ravina ecoava como os sonhos
De ontem e para sempre esquecidos.

Entry #14581 — Discuss 0
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Bem, acordei Domingo de manhã
Sem saber onde tinha a cabeça, que não doía.
E a cerveja que bebi ao pequeno almoço não era má.
Por isso bebi mais uma, assim, à laia de sobremesa. 1.17 (7)
Depois, fui ao armário onde tinha a roupa,
E agarrei a camisa que me pareceu menos suja.
Depois, lavei a cara e penteei-me
E desci as escadas ao encontro do dia. 2 (6)

Gratificara a mente na noite anterior,
A fumar e a entoar canções que memorizara,
Olhei uma criancinha (meu primeiro relance)
Que brincava chutando uma lata. 1.67 (6)
Depois continuei rua fora
E agarrei o cheiro no ar, de alguém que fritava frango,
E, Deus meu! Isso recordou-me algo que eu perdera,
Algures, de algum modo, ao longo da vida. 3.5 (4)

Ali, naquele passeio, naquele domingo de manhã,
Meu Deus! O Que eu desejava era ser uma pedra!
Porque, quando é domingo, há um não sei quê
Que nos faz sentir sozinhos. 1 (2)
E não há nada de mais melancólico
E mais solitário, do que o som
Do passeio da cidade adormecida,
No declínio de uma manhã de domingo. 2 (2)

No parque, reparei num papá
Com uma rapariguinha alegre que ele balouçava
E parei junto de uma escola de Domingo
A ouvir as canções que entoavam. 2 (4)
Depois, segui rua abaixo
E, algures, lá longe, um sininho tinia,
E ecoava através do desfiladeiro
Tal sonhos de ontem que desapareciam.
Entry #14867 — Discuss 0
José Patrício
José Patrício
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Manhã De Domingo Chegando 2.42 (5)

Bem, eu acordei domingo de manhã
Sem maneira de segurar minha cabeça que não doesse.
E a cerveja no café da manhã não foi ruim,
Então tomei mais uma para a sobremesa. 1.83 (6)

Então revirei as roupas no meu closet
E encontrei minha camiseta suja mais limpa.
Então lavei meu rosto e penteei meu cabelo
E rolei escada abaixo para encontrar o dia. 1.5 (6)

Eu havia enfumaçado minha mente na noite anterior
Com cigarros e músicas que eu peguei.
Mas eu acendi o meu primeiro e assisti um menininho
Brincando com uma lata que ele estava chutando. 2 (6)

Então atravessei a rua
E senti o aroma dominical do frango frito de alguém.
E Senhor, isso me levou de volta para algo que eu tinha perdido
Em algum lugar, de alguma maneira ao longo do caminho. 3 (4)

Em uma calçada de manhã de domingo,
Estou desejando, Senhor, que eu estivesse chapado.
Porque existe algo em um domingo
Que faz um corpo se sentir sozinho. 1 (2)

E não há nada além de morrer
Que tenha a metade da solidão assim como o som
Da calçada da cidade adormecida
E a manhã de domingo chegando. 2 (2)

No parque eu vi um pai
Com uma garotinha risonha que ele estava embalando.
E eu parei ao lado de uma escola dominical
E ouvi as canções que eles estavam cantando. 1 (2)

Então segui descendo a rua,
E em algum lugar distante um sino solitário estava tocando,
E ele ecoou através do canyon
Como os sonhos desvanecentes de ontem.

Entry #14528 — Discuss 0
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Manhã de Domingo chegando 2.58 (5)

Bem, Acordei numa manhã de domingo sem jeito de levantar a cabeça que não causasse dor e a cerveja que tomei como café da manha não estava nada mal, então resolvi tomar mais uma de sobremesa. 2 (6)

Então vasculhei nas minhas roupas dentro do meu armário e encontrei a camisa suja mais limpa que tinha, dai então lavei meu rosto e penteei meu cabelo, e tropecei descendo as escadas em encontro ao dia. 2 (6)

Cobriria minha mente de fumaça de cigarros e musicas que tenho escolhido, mas eu acendi o meu primeiro e observei um pequeno garoto brincando com uma lata que ele estava chutando. 1.83 (6)

Dai então atravessei a rua e senti o cheiro de alguém fritando uma galinha de domingo e oh Senhor! isto me levou de volta a algo que tinha perdido de alguma forma durante o caminho em algum lugar. 3.25 (4)

Numa calçada na manhã de domingo, desejaria, Senhor! que estivesse chapado! Porque tem algo no domingo que faz com que meu corpo se sinta sozinho. 1 (2)

E não há nada como a sensação de morrer, que é como a metade da solidão de um som nas calcadas de um cidade adormecida e a manhã de domingo chegando. 1 (2)

Em um parque eu vi um papai com uma sorridente garotinha que ele estava balançando e eu parei ao lado de uma escola de domingo e ouvi as musicas que eles cantavam. 1 (2)

Dai então desci pela rua e em algum lugar bem distante um solitário sino estava tocando e ecoava pelo cânion como um sonho de ontem em decomposição

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Manhã de Domingo Desabando 1 (5)

Acordei domingo pela manhã
Sem conseguir segurar minha cabeça que não doía.
E a cerveja que tomei no café da manhã não estava ruim
Então tomei mais uma como sobremesa 1.25 (5)

Então tateei o guarda-roupa a procura das minhas roupas
E achei minha mais limpa camisa suja.
Então lavei meu rosto e penteei meu cabelo
E cambaleei escada abaixo para encontrar o dia. 2 (6)

Eu teria embaçado minha mente na noite passada
Com cigarros e músicas que fui escolhendo.
Mas acendi o meu primeiro e fiquei vendo um garoto pequeno
Brincando com uma lata que ele chutava. 1.5 (6)

Então atravessei a rua
E senti aquele cheiro de domingo de alguém fritando um frango.
E Deus, aquilo me levou de volta a algo que eu havia perdido
Em algum lugar, de alguma maneira pelo meio do caminho. 3.5 (4)

Em um passeio de domingo,
Eu ali desejando, Deus, que eu tivesse chapado.
Porque tem algo no domingo
Que faz a gente se sentir sozinho. 1 (2)

E não tem nada mais próximo de morrer
Do que estar meio sozinho como o som
Do passeio da cidade adormecida
E a manhã de domingo desabando 3 (2)

No parque eu vi um pai
Com uma garotinha risonha que ele estava balançando.
E eu parei ao lado de uma escola de domingo
E fiquei escutando às músicas que eles cantavam. 1 (2)

Então desci a rua
E em algum lugar longínquo um sino solitário tocava,
E ecoou pelo cânion
Como os sonhos de ontem que vão desparecendo

Entry #14428 — Discuss 0
marcoamdias
marcoamdias
Brazilia
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Vwm chegando a manhã de domingo 2 (7)

Bem, acordei na manhã de domingo
Não havia jeito de segurar minha cabeça que não doía.
E a cerveja que eu tinha para o café da manhã não era ruim,
Quer dizer, eu tinha mais uma para sobremesa 1.58 (7)

Depois, flanei pelo meu roupeiro através de minhas roupas
E encontrei a mais limpa de minhas camisas sujas
Daí lavei meu rosto e penteei meu cabelo
E fui tropeçando escada abaixo ao encontro do dia. 1.67 (6)

Eu havia fumado minha cabeça na noite anterior
Com cigarros e músicas que tenho colhido.
Mas acendi o meu primeiro e fitei um pequeno garoto
Brincando com uma lata que chutava. 1.83 (6)

Então andei pela rua
E peguei o cheiro de domingo de um frango frito de alguém.
E Deus, aquilo me levou de volta a algo que eu havia perdido
Em algum lugar, de alguma forma pelo caminho. 2.75 (4)

Na calçada de uma manhã de domingo,
Eu desejo, Deus, estar chapado.
É que há algo em um domingo
Que faz um corpo se sentir só. 1 (2)

E não há nada mais baixo que uma morte
Que é metade da solidão do som
Da calçada da cidade que dorme
E a manhã de domingo que vem vindo. 1 (2)

No parque eu vi um pai.
Com uma pequena garota que ria e a quem cantava.
E parei ao lado de uma escola de domingo
E ouvi as músicas que cantavam. 1 (4)

Depois andei rua abaixo,
E em algum lugar ao longe um sino solitário tocava,
E ecoava no cânion
Como os sonhos de ontem que desapareciam

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A manhã de domingo vai caindo 1.25 (5)

Bem, eu acordei numa manhã de domingo
Sem jeito de segurar minha cabeça que não doesse
E já que a cerveja do almoço não estava mal
Peguei mais uma para que a sobremesa acontecesse. 2 (4)

Tropecei no meu armário no meio das roupas
E peguei a camisa suja mais limpa que achei
Lavei o rosto e escovei o cabelo como as loucas
E cambaleando pelas escadas, o dia encontrei 1 (5)

Eu fumei até estourar a cabeça na noite passada
Com os cigarros e as canções que ia escolhendo
Mas eu acendi o primeiro e olhei uma criança pequena
brincando com uma lata que chutava e ia batendo 2 (6)

E depois lá fui eu atravessando a rua
E senti aquele aroma de domingo e frango assado
Meu Deus, aquilo me lembrou algo perdido
Em algum lugar, de alguma forma, no caminho do passado 2 (4)

Numa calçada sob o sol de um domingo
Ó Deus, como eu preferia estar chapado.
Pois alguma coisa há nos dia de domingo
Que nos faz como a sentir desabrigado 1.5 (2)

E não há nada tão breve quanto a morte
Sendo a metade do som tão solitário
Da calçada na cidade adormecida
Quando a manhã de domingo desce ao cenário 1 (2)

No parque eu parei e vi um pai
com uma sorridente garotinha balançando.
Parei ao lado da escola dominical
E ouvi as músicas que estavam cantando. 2 (2)

Então lá fui eu, voltando pela rua
Num lugar distante, um solitário sino tocava
E ele ecoou pela passagem assim como
Os sonhos fugidos do ontem que acabava.

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