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Portuguese to English: Política de Controle de Risco e Garantias General field: Bus/Financial Detailed field: Finance (general)
Source text - Portuguese 1. Introdução
Esta Política visa definir os procedimentos e critérios adotados na análise e controle de Riscos, Garantias e Gestão de Propostas de Crédito do Banco ***.
2. Escopo
Apresentar para as áreas envolvidas os procedimentos e critérios utilizados para analisar e liberar as operações de crédito e controlar as garantias.
3. Definição
Proposta de Crédito (PO): documento que tem como objetivo descrever as condições do limite e/ou das operações solicitadas incluindo tomadores, prazo, garantia pessoa ou real. A proposta deve identificar qual a finalidade do empréstimo bem como sua fonte de re-pagamento.
Bens Móveis: são exemplos de bens móveis: aviões, veículos, estoque, embarcações, máquinas e equipamentos, entre outros.
Bens Imóveis: são exemplos de bens imóveis: terrenos urbanos e rurais, conjuntos comerciais, shopping centers, casas, apartamentos, entre outros.
FIPE; É o principal referencial de preços no mercado de veículos usados e é mensalmente divulgada pela Fundação de Pesquisas Econômicas (FIPE) da Universidade de São Paulo
SNG: Sistema Nacional de Gravames - Sistema que permite às instituições financeiras ter a custódia do bem - carro, moto ou caminhão - dado como garantia da operação de financiamento do veículo, por meio do registro.
CETIP: Central de Custódia e Liquidação de Títulos - integradora do mercado financeiro, pois oferece produtos e serviços de registro, custódia, negociação e liquidação de ativos e títulos.
Boleta Web: Instrumento institucional que documenta a operação bancária, dando conhecimento das condições pactuadas às áreas internas do banco para que sejam tomadas as devidas providências quanto a sua formalização, liberação, controle, registro e liquidação financeira em diversos sistemas inclusive legados.
SGG: Sistema de Gestão de Garantia - consiste em um sistema que gerencia garantias e saldo das operações dos clientes e emite relatórios para que essas informações sejam visualizadas.
SCG: Sistema de Custodia de Garantia – Consiste em um sistema de controle de garantia de imóveis.
Custodia: Consiste em um sistema de controle de garantia de veículo, que realiza a interface com o SNG (Sistema Nacional de Gravames).
Recebíveis: Consiste em um sistema de controle de garantias de Direitos Creditórios.
Gestor de Remessa: Consiste em um sistema que gerencia a entrada de duplicatas e recebíveis.
Renda Fixa: Sistema que realiza o cadastro e controle das operações de Renda Fixa.
Sistema de Cobrança: Cobrança de Títulos / Duplicatas – sistema que gerencia os clientes (Cedentes), Sacados (Cedente e no Banco) e Sacadores (Cedente e no Banco), bem como sua carteira de Duplicatas.
SAR – Sistema de Apoio ao Risco: Sistema utilizado para a realização das Conciliações das Boletas liberadas diariamente, Atualização do Risco atribuído, Exportação do Relatório 3040.
4. Responsabilidades
4.1. Área de Controle de Riscos e Garantias
Responsável por enquadrar as operações e apurar o valor do bem dado em garantia de acordo com o estabelecido pela Proposta de Crédito (PO). É também responsável por acompanhar e monitorar a adequação das garantias relacionadas às operações de crédito, no que tange a Valores, Liquidez e Cobertura prevista, bem como controlar o recebimento dos relatórios de monitoramento enviados pelas empresas credenciadas contratadas e a partir da informação do relatório calcular o valor da garantia existente, apurando eventuais deficiências na cobertura da exigibilidade. Deve informar para as Áreas de Negócios, Crédito e Produtos sobre as eventuais irregularidades apuradas, visando alertar a todos sobre o ocorrido de maneira a iniciar o processo corretivo.
4.2. Área de Crédito
Área responsável pela analise do cliente para concessão de crédito, bem como deve determinar os limites e critérios para realização das operações dos clientes.
4.3. Área de Produtos
Responsável por analisar os produtos e garantias emitindo pareceres para suportar a tomada de decisão em relação às aprovações de crédito. Para os casos de operações com garantia de Direitos Creditórios, Recebíveis de Cartões e Cheques a área deverá analisar a estrutura e a viabilidade das garantias e encaminhar o Check List.
4.4. Departamento Jurídico
Responsável por analisar os aspectos jurídicos estipulando as condições necessárias para a formalização de garantias no que se refere à indicação de documentos, check lists e esclarecimentos necessários. Acompanhar a constituição da garantia de imóveis até seu registro final.
Translation - English 1. Introduction
This Policy aims to define the procedures and criteria adopted in the analysis and control of Risks, Guarantees and Credit Proposals Management of the Banco ***.
2. Scope
Presenting to the areas involved the procedures and criteria used to analyze and release the credit operations and control the guarantees.
3. Definition
Credit Proposal: Document that has the objective of describing the conditions of limit and/or operations requested including borrowers, term, personal guarantee or collateral. The proposal must identify the loan purpose as well as its repayment source.
Movable Assets: Airplanes, vehicles, stock, vessels, machinery and equipment, among others, are examples of movable assets.
Real Estate: Urban and rural lands, commercial sets, shopping centers, houses, apartments, among others, are examples of real estate.
FIPE: It is the main price frame of reference in the used vehicles market and it is monthly disclosed by the Economic Researches Institute Foundation (FIPE) of São Paulo University.
SNG: National Vehicle Lien System - System that permits the financial institutions to have the safekeeping of the asset – car, motorcycle or truck – given as transaction guarantee.
CETIP: Clearing House for the Custody and Financial Settlement of Securities – Integrates the financial market by providing products and services of registry, custody, negotiation and settlement of assets and securities.
Boleta Web: Institutional tool that documents the bank operation, given knowledge about the agreed conditions to the internal bank areas in order that the due measures related to the formalization, release, control, registry and financial settlement of such operation in multiple systems including the legacy ones can be taken.
SGG: Guarantee Management System – It consists in a system that manages guarantees and balance of the clients’ operations and issues reports so that the information can be visualized.
SCG: Collaterals Custody System – It consists in a control system of real estate guarantee.
Custody: It consists in a control system of vehicle guarantee that interfaces with SNG (National Vehicle Lien System).
Receivables: It is composed by a control system of Credit Rights guarantees.
Trade Bills Acceptance System: System that manages the entry of trade bills and receivables.
Fixed Income: System that performs the registration and control of Fixed Income operations.
Billing System: Billing of Securities / Trade Bills – System that manages the clients (Assignors), Drawees (Assignor and in the Bank) and Drawers (Assignor and in the Bank), as well as their Trade Bills portfolio.
SAR – System of Risk Support: System used to make the Reconciliations of the Slips daily released, Updating of the assigned Risk, Exportation of the Report 3040.
4. Responsibilities
4.1. Risks and Guarantees Control Area
Responsible for classifying the operations and determining the value of the collateral according to that determined by the Credit Proposal. It is also responsible for following and monitoring the adequacy of the guarantees related to the credit operations with respect to the predicted Values, Liquidity and Coverage, as well as controlling the receipt of the monitoring reports sent by the accredit companies hired and from this information to calculate the existent guarantee value, verifying eventual failings on the enforceability coverage. It must inform the Business, Credit and Product Areas about eventual irregularities verified aiming the awareness of the areas involved about the fact in order to begin the corrective process.
4.2. Credit Area
Area responsible for the client’s analysis to the credit allowance, as well as determining the limits and credits to the clients’ performance operations.
4.3. Product Area
Responsible for analyzing the products and guarantees issuing opinions to support the decision making related to the credit approvals. For the cases of operations guaranteed on Credit Rights, Cards and Checks Receivables, the area must check the structure and the feasibility of the guarantees and forward the Check List.
4.4. Legal Department
Responsible for analyzing the legal aspects determining the necessary conditions to the guarantee formalization in relation to the requirement of documents, check lists and clarifications. Follow the real estate guarantee lodging until its final registration.
English to Portuguese: Module 2.4. Chlorhexidine/dexpanthenol combination - Nonclinical Overview General field: Medical Detailed field: Medical: Pharmaceuticals
Source text - English Pharmacokinetics
2.4.3.A Dexpanthenol
Pharmacokinetic properties of dexpanthenol have been investigated in rats
following topical or peroral administration, in sheep after peroral administration,
and in human skin.
Absorption
Panthenol was applied onto the shaved dorsal skin of Albino rats (~100 g b.w.)
in total doses varying between 3 mg and 120 mg (given in divided 1 mg or 20
mg doses every 2 h). Fifteen hours after the last application animals were
sacrificed and pantothenic acid levels were analysed in blood and tissue
preparations using a microbiological assay (growth of Lactobacillus planarum).
Compared to control animals receiving a standard diet, topical panthenol
application resulted in a dose-dependent increase in pantothenic acid levels in
the treated skin as well as in skin from other areas reaching a plateau of about
30-40 μg/g. Repeated topical administration of daily 20 mg of panthenol for 15
days to rats receiving a panthenol-free diet resulted in increases of pantothenic
acid concentrations which reached practically stable levels in skin after 5 days
of treatment (10 μg/g vs. 2 μg/g at start and vs. 6.2 μg/g in control animals on
standard diet), in muscle at day 2 (18 μg/ vs. 5 μg/g at start and vs. 9.4 mg/g in
controls on standard diet), in liver at day 2 (73 μg/g vs. 35 μg/g at start and vs.
85 μg/g in controls on standard diet), while in blood no differences were
observed (all: 1-2 μg/g). In panthenol-deficient rats skin still showed
Module 2.4. Chlorhexidine/dexpanthenol combination
Nonclinical overview
19
concentrations of pantothenic acid of 1-2 μg/g although symptoms of deficiency
had appeared, and liver concentrations ranged between 30 μg/g and 40 μg/g
shortly before death (Burlet 1946) [35]. After single peroral administration of (1-
14C) pantothenic acid sodium salt (34.45 mCi/mmol, 20 μCi [144 μg]/animal) to
male rats (220±3 g b.w.) the total absorption of pantothenate was estimated to
about 85% of the administered dose. However in case of unphysiological high
doses (e.g.: 10- fold requirement) the unabsorbed percentage of the vitamin is
about 90% of the dose indicating the bioavailability is depending on the dose
(Pietrzik et al.,1980) [36].
From feeding studies in sheep, fitted with duodenal and ileal re-entrant
cannulas, receiving varieties of diets with different contents of pantothenic acid,
the duodenal free pantothenic acid concentration was directly related to the
dietary intake. The apparent absorption of total pantothenic acid was also
directly related to dietary dose, suggesting a passive absorption after oral
dosing (Wilbur 1987) [37].
The absorption of tritium-labelled panthenol was investigated on human skin
preparations. After application of 2 μCi/mg of panthenol either in olive-oil or in
an oil in water emulsion the penetration of applied radioactivity was analysed
using 100 μm thick skin slices. The in-vitro investigation showed that panthenol
penetrates the epidermis and the corium and accumulates during the incubation
times of 6-24 h about 4-6 mm below the skin surface. After in vivo application
onto human skin no such accumulation was observed because applied
radioactivity was transported by blood and lymphatic system into the body
(Stüttgen et al.,1960) [38].
Distribution
Following single dose peroral administration of (1-14C) pantothenic acid sodium
salt (34.45 mCi/mmol, 20 μCi [144 μg]/animal) in male rats (220±3 g b.w.)
highest retention capacity was detected in muscle (8 h, 37% of applied dose),
kidneys one hour after dosing (4.2%), liver (8-48 h, up to 12%), heart (2 h,
1.18%), and adrenal glands (peak at 2 h, 0.05%). The pantothenic acid
concentration found in skin accounted for about 10% of the applied dose at 2
hours after dosing. In male rats receiving (1-14C)
pantothenic acid sodium salt (55.2 mCi/mmol, 1.79 μCi [7.81 μg]/animal) once
daily p.o. (stomach tube) for a period of 35 days (total applied radioactivity:
62.63 μCi/animal) tissue distribution of radioactivity and observed half-lives
were comparable with the results obtained after single p.o. dosing of
pantothenic acid (Pietrzik 1980) [36]. Rats receiving daily doses of 20 mg/kg
b.w., p.o. of D-panthenol for 24 d,
45 d, or 5-6 months, the total panthenol content of the heart increased by 20%
and in kidneys by 45% after 6 months, while no increases in liver and spleen
were observed, compared with control animals (Wilbur 1987) [37].
Metabolism
In rat liver extract about 20% of the administered panthenol was converted to
pantothenic acid within 20 min of incubation (Wilbur 1987) [37]. After topical
administration of 20 mg of D(+)-panthenol in rats (n=10) a fast metabolisation
resulting in pantothenic acid (which is as a part of coenzyme A not further
Module 2.4. Chlorhexidine/dexpanthenol combination
Nonclinical overview
20
metabolised) was observed, within 18 h after dosing already 8.35 mg of
pantothenic acid were excreted in urine (Erlemann et al.,1962) [39].
Excretion
After single peroral administration of (1-14C) pantothenic acid sodium salt
(34.45 mCi/mmol, 20 μCi [144 μg]/animal) to male rats (220±3 g b.w.) at 60 h
after dosing about 50% of administered radioactivity was excreted, mainly via
urine (38%), and the respiratory and faecal route (both: 13%- 15%). Within 24 h
about 15% of the administered dose was excreted renally and the rate of
urinary excretion declined thereafter with a half-life of 96 h.
Faecal excretion occurred mainly within 48 h after dosing and respiratory
exhalation of radioactivity was observed mainly within about 12 h after dosing.
The overall half-life of p.o. administered pantothenic acid was estimated to be
95 hours. (Pietrzik et al.,1980) [36].
Male rats received (1-14C) pantothenic acid sodium salt (55.2 mCi/mmol, 1.79
μCi [7.81 μg]/animal) once daily p.o. (stomach tube) for a period of 35 days
(total applied radioactivity: 62.63 μCi/animal). Faecal excretion was
approximately 15% of the administered dose. Urinary mean pantothenic acid
excretion in urine increased from 658 dpm during the first three days up to 2658
dpm (days 13-17) and plateaued thereafter. Faecal recovery increased from
177 dpm (days 1-7) to 236 dpm (days 14-21) and remained stable until the end
of the feeding period. The faecal excretion rate was approximately 10% of the
excretion rate in urine. The results indicated that no accumulation of p.o.
administered panthenol occurred in rats (Pietrzik et al.,1980) [36].
Qualitatively and quantitatively similar results were found in other studies
(Erlemann et al.,1962) [39], (Wilbur 1987) [37].
Pharmacokinetic Drug Interactions
No pharmacokinetic drug interaction studies have been conducted by the
applicant, and no such studies have been identified in classified databases.
Translation - Portuguese 2.4.3 Farmacocinética
2.4.3.A Dexpantenol
As propriedades farmacocinéticas de dexpantenol são investigadas em ratos após a administração tópica e peroral, em carneiros após a administração peroral e na pele humana.
Absorção
O pantenol foi aplicado na pele do dorso raspada de Ratos albinos (~100 g b.w.) em doses totais que variavam de 3 mg e 120 mg (administradas em doses divididas de 1 mg ou de 20 mg a cada 2 h). Quinze horas após a última aplicação, os animais foram sacrificados e os níveis de ácido pantotênico analisados nas preparações de sangue e tecido usando um ensaio microbiológico (crescimento de Lactobacillus planarum).
Em comparação aos animais de controle que receberam uma dieta padrão, a aplicação de pantenol tópico resultou em um aumento dependente de dose nos níveis de ácido pantotênico na pele tratada, assim como, na pele de outras áreas alcançando um patamar de aproximadamente 30-40 µg/g. A administração tópica repetida de 20mg diariamente de pantenol durante 15 dias em ratos recebendo uma dieta livre de pantenol resultou em aumentos das concentrações de ácido pantotênico que alcançaram níveis praticamente estáveis na pele após 5 dias de tratamento (10 µg/g vs. 2 µg/g no início e vs. 6,2 µg/g em animais de controle na dieta padrão), no músculo no dia 2 (18 µg/g vs. 5 µg/g no início e vs. 9,4 mg/g nos controles na dieta padrão), no fígado no dia 2 (73 µg/g vs. 35 µg/g no início e vs. 85 µg/g em controles na dieta padrão), enquanto no sangue nenhuma diferença foi observada (todos: 1-2 µg/g). A pele de ratos com deficiência de pantenol ainda demonstrou concentrações de ácido pantotênico de 1-2 µg/g, embora sintomas de deficiência tenham aparecido, e as concentrações no fígado variaram entre 30 µg/g e 40 µg/g um pouco antes da morte (Burlet 1946) [35]. Após a administração peroral única de (1-14C) sal de sódio de ácido pantotênico (34,45 mCi/mmol, 20 µCi [144 µg]/animal) em ratos machos (220±3 g b.w.), a absorção total de pantotenato foi estimada em aproximadamente 85% da dose administrada. Entretanto, em caso de doses não fisiológicas altas (por exemplo: exigências de 10 vezes), a porcentagem não absorvida da vitamina é de aproximadamente 90% da dose indicando que a biodisponibilidade depende da dose (Pietrzik et al., 1980) [36].
A partir de estudos sobre alimentação com carneiros, adaptados com cânulas reentrantes no duodeno e íleo, que receberam variedades de dietas com diferentes conteúdos de ácido pantotênico, a concentração livre de ácido pantotênico duodenal estava diretamente relacionada à ingestão dietética. A absorção aparente de ácido pantotênico total também estava diretamente relacionada à dose dietética, sugerindo uma absorção passiva após a dosagem oral (Wilbur 1987) [37].
A absorção de pantenol marcado com trítio foi investigada em preparações de pele humana. Após a aplicação de 2 µCi/mg de pantenol tanto em azeite de oliva quanto em emulsão água em óleo, a penetração da radioatividade aplicada foi analisada utilizando fatias de pele espessas de 100 µm. A investigação in vitro revelou que pantenol penetra a epiderme e o cório e se acumula durante os tempos de incubação de 6-24 h aproximadamente 4-6 mm abaixo da superfície da pele. Após a aplicação in vivo na pele humana, nenhum acúmulo foi observado devido à radioatividade aplicada ter sido transportada pelo sangue e pelo sistema linfático para o corpo (Stüttgen et al., 1960) [38].
Distribuição
Após a administração peroral de dose única de (1-14C) sal de sódio de ácido pantotênico (34,45 mCi/mmol, 20 µCi [144 µg]/animal) em ratos machos (220±3 g b.w.), a capacidade de retenção mais alta foi detectada no músculo (8 h, 37% da dose aplicada), rins uma hora após a dosagem (4,2%), fígado (8-48 h, até 12%), coração (2 h, 1,18%) e glândulas adrenais (pico em 2 h, 0,05%). A concentração de ácido pantotênico descoberta na pela computou aproximadamente 10% da dose aplicada 2 horas após a dosagem. Em ratos machos que receberam (1-14C) sal de sódio de ácido pantotênico (55,2 mCi/mmol, 1,79 µCi [7,81 µg]/animal) uma vez ao dia p.o. (tubo estomacal) durante um período de 35 dias (radioatividade total aplicada: 62,63 µCi/animal), a distribuição no tecido de radioatividade e as meias-vidas observadas foram semelhantes aos resultados obtidos após a dosagem p.o. única de ácido pantotênico (Pietrzik 1980 [36]. Nos ratos que receberam doses diárias de 20 mg/kg b.w., p.o. de D-pantenol durante 24 d, 45 d ou 5-6 meses, o conteúdo de pantenol total do coração aumentou em 20% e nos rins em 45% após 6 meses, enquanto nenhum aumento no fígado e no baço foi observado, em comparação com os animais de controle (Wilbur 1987) [37].
Metabolismo
No fígado de ratos, o extrato de aproximadamente 20% do pantenol administrado se converteu em ácido pantotênico dentro de 20 minutos de incubação (Wilbur 1987) [37]. Após a administração tópica de 20 mg de D(+)-pantenol em ratos (n=10) observou-se uma metabolização rápida resultando em ácido pantotênico (que faz parte da coenzima A também não metabolizada) e dentro de 18 h após a dosagem, 8,35 mg de ácido pantotênico já foram excretados na urina (Erlemann et al., 1962) [39].
Excreção
Após a administração peroral única de (1-14C) sal de sódio de ácido pantotênico (34,45 mCi/mmol, 20 µCi [144 µg]/animal) em ratos machos (220±3 g b.w.) em 60 h após a dosagem aproximadamente 50% da radioatividade administrada foi excretada, principalmente através da urina (38%) e da via respiratória e fecal (ambas: 13%-15%). Dentro de 24 h aproximadamente 15% da dose administrada foi excretada renalmente e a taxa de excreção urinária declinou posteriormente com uma meia-vida de 96 h.
A excreção fecal ocorreu principalmente dentro de 48 h após a dosagem e a exalação respiratória de radioatividade foi observada principalmente dentro de aproximadamente 12 h após a dosagem. A meia-vida geral do ácido pantotênico administrado p.o. foi estimada como sendo de 95 horas. (Pietrzik et al., 1980) [36].
Ratos machos receberam (1-14C) sal de sódio de ácido pantotênico (55,2 mCi/mmol, 1,79 µCi [7,81 µg]/animal) uma vez ao dia p.o. (tubo estomacal) durante um período de 35 dias (radioatividade total aplicada: 62,63 µCi/animal). A excreção fecal foi de aproximadamente 15% da dose administrada. A excreção urinária média de ácido pantotênico na urina aumentou de 658 dpm durante os primeiros três dias até 2658 dpm (dias 13-17) e estabilizou posteriormente. A recuperação fecal aumentou de 177 dpm (dias 1-7) para 236 dpm (dias 14-21) e permaneceu estável até o final do período de alimentação. A taxa de excreção fecal foi de aproximadamente 10% da taxa de excreção urinária. Os resultados indicaram que nenhum acúmulo de pantenol administrado p.o. ocorreu em ratos (Pietrzik et al., 1980) [36]. Resultados qualitativa e quantitativamente semelhantes foram descobertos em outros estudos (Erlemann et al., 1962) [39], (Wilbur 1987) [37].
Interações Medicamentosas Farmacocinéticas
Nenhum estudo de interação medicamentosa farmacocinética foi conduzido pelo solicitante e nenhum estudo foi identificado nos bancos de dados classificados.
Spanish to Portuguese: RG_para portugues (2010) General field: Other Detailed field: Tourism & Travel
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Existem três temporadas de férias que são definidas com base na demanda:
Temporada Preferencial (Prime): Inclui as semanas ou noites de maior demanda de cada destino, como por exemplo, Ano Novo e Semana Santa e pode variar de um país para outro.
Alta Temporada (High): Inclui o ano todo, exceto a Temporada Prime.
Baixa Temporada (Mild): Compreende os meses de menor demanda.
Ao planejar suas viagens, lembre-se sempre que uma temporada de maior demanda significa uma quantidade maior de Créditos de Férias.
Você decide a duração de sua viagem
Seja um final de semana de três noites na praia, quatro dias em uma cidade ou uma semana nas montanhas... As possibilidades para planejar suas férias são muito amplas, lembre-se apenas de que a estada mínima é de três noites.
Você decide para onde viajar
Sua Associação *** lhe permite ver o mundo e aproveitar o melhor que este tem a oferecer.
• Atreva-se a descobrir destinos exóticos; Egito, Bali, Europa…
• Divirta-se praticando seu esporte favorito: golfe, tênis, mergulho, esqui…
• Viva a emoção dos jogos de azar em impressionantes cassinos…
• Relaxe nas praias mais belas e ensolaradas…
• Deleite-se com os shows e os museus das cidades mais
importantes…
Aproveite os benefícios de sua associação para viajar em um cruzeiro!
• Admire a beleza das geleiras no Alasca
• Mergulhe nas águas cor de turquesa do Caribe
• Desfrute o melhor da Europa
...em poucas palavras, obtenha o máximo proveito de sua Associação ***.
Cada destino tem um valor determinado em Créditos de Férias. Você encontrará estes valores na Tabela de Créditos de Férias neste mesmo guia, o que lhe permitirá planejar facilmente suas férias.
QUAIS HOTÉIS A *** ME OFERECE
Para começar, o que lhe parece os seguintes nomes: Park Royal Hotéis & Resorts, Marriott, Wyndham, Hotéis Othon, Oasis Hotéis e Resorts, Villa Bejar, assim como, Royal Caribbean e Carnival.
Como pode perceber, a *** significa qualidade e prestígio internacionais.
Todos os nossos hotéis, vilas, condomínios, resorts e cruzeiros foram cuidadosamente selecionados para que você tenha sempre excelentes férias em todo o mundo. Alguns hotéis foram selecionados pelo luxo que oferecem; outros, por sua localização, suas instalações e sua comodidade; outros ainda pelas atrações que os cercam, porém, sempre com o propósito de oferecer a nossos sócios a mais ampla variedade de alternativas de qualidade para suas férias.
Temos dois tipos de hotéis:
1. Hotéis do Clube: São aqueles hotéis ou condomínios nos quais a *** tem direitos de ocupação em longo prazo para benefício de nossos sócios.
2. Hotéis Afiliados: São aqueles que nos oferecem registro através de uma aliança que beneficia os sócios. Para que estes hotéis se tornem parte da seleta lista de Destinos ***, são avaliados e qualificados com base na demanda por parte de nossos sócios e na qualidade do serviço que oferecem. Aqueles que não têm demanda suficiente ou que não cumprem com nossos padrões de qualidade e de serviço são substituídos.
Você escolhe o tipo de acomodação que mais lhe convém
Tudo muda. As famílias crescem, os filhos se tornam independentes. Em algumas ocasiões, você viajará com seu(sua) companheiro(a); em outras, com toda a sua família e, às vezes, o fará com seus amigos. Por isso, reservas com seus Créditos de Férias lhe oferecem a mais completa flexibilidade para que escolha a acomodação que mais se adapte às suas necessidades.
O número de Créditos de Férias varia conforme o tipo de acomodação e a capacidade que você escolha.
TABELA DE CRÉDITOS DE FÉRIAS
Exemplo de Tabela de Créditos
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Bachelor's degree - UNIBERO
Experience
Years of experience: 24. Registered at ProZ.com: Mar 2015.
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